A temática mais falada, que até nos distrai da pandemia, é, sem dúvida, a Agenda 2030. Desde 2015 que são medidos os objetivos de um desejado e promissor desenvolvimento sustentável – 17 passos no caminho para o melhor dos povos e do nosso maior bem comum que é o planeta.

Em sintonia, o que se pretende é gerir processos eficientes e ecológicos numa lógica de sustentabilidade, independentemente do negócio. Os restaurantes e as cozinhas profissionais não são exceção! Falemos sobre algumas formas do rumo que muitos estão a seguir neste caminho:

A importância da iluminação natural

Espaços que deixam entrar a luz natural são confortáveis, harmoniosos, incutem uma maior sensação de saúde e permitem a poupança no consumo de energia elétrica.

A aposta na ventilação natural

A ventilação é uma das maiores preocupações de um espaço fechado, sobretudo quando falamos de cozinhas e ambientes frequentados por várias pessoas ao mesmo tempo. Mais uma vez, apontamos o benefício na saúde, no conforto e também na redução de custos em climatização. Uma ventilação natural eficiente deve fazer parte do projeto logo na fase inicial.

A tendência da ecoconstrução

Uma preocupação com a infraestrutura envolve um olhar atento nos materiais com reduzida emissão de poluentes, recicláveis, com consumos mínimos de recursos e até apostar em elementos reutilizados. Criatividade não falta! Desde a construção até à decoração do espaço ou até à palamenta.

Equipamentos com a assinatura da eficiência

Uma cozinha profissional sustentável tem o alicerce em equipamentos eficientes, com uma marcante preocupação ecológica, sem comprometer desempenhos e resultados. Atualmente, a maioria das marcas têm também este compromisso, existe regras que os fabricantes têm de obedecer neste contexto, por isso, certamente, conseguirá encontrar no mercado uma boa relação preço-qualidade. Já conhece os equipamentos da Electrolux Professional?

Tudo começa nos ingredientes

O gosto pela nutrição mede-se com a vontade cada vez mais firme de fazer uma alimentação saudável. E os chefs querem satisfazer este desejo! A escolha dos alimentos é um dos aspetos mais importantes de uma receita saudável. Carnes magras, peixe fresco, ingredientes integrais, vegetais, frutas e legumes… Tudo para uma receita preparada saudavelmente, com muita criatividade e mestria.

A promoção de uma consciencialização alimentar também deve ser feita pelos próprios restaurantes. Hoje em dia, já existem menus com a informação nutricional de cada prato. Uma ótima ideia neste sentido. Horta orgânicas são também uma solução: não só melhoram a qualidade do ar, como promovem a biodiversidade, por exemplo.

Mais tecnologia

Claro que não pode faltar tecnologia! Tecnologia é futuro! E no futuro os restaurantes são inteligentes, interagindo com os clientes em tempo real através de aplicativos e assistentes virtuais como a Siri (Apple) e a Alexa (Amazon).

Por outro lado, o serviço de take-away, terá também as Dark Kitchens como protagonistas. Cozinhas profissionais sem investimento em espaço físico, apenas com o objetivo de entregar ao cliente pratos saborosos. Podemos até falar de serviços de streaming como Netflix ou Amazon Video que podem combinar serviços de entrega de refeições existentes para criar uma experiência completa de jantar e entretenimento. Indo mais longe, imagine a inteligência artificial na confeção de pratos e até no serviço ao cliente.

Tecnologia e equipamento já fazem hoje uma dupla imbatível. Desde a autolimpeza, gestão e configuração de planos de trabalho e execução de receitas de forma automatizada, tudo controlado remotamente. Apenas o começo…

A COMECA quer acompanhá-lo nesta jornada rumo ao futuro da hotelaria e restauração.

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